

Os Estados Unidos, oficialmente Estados Unidos da América , são uma república constitucional federal composta por cinquenta estados e um distrito federal. O país situa-se principalmente na região central da América do Norte, onde os quarenta e oito estados contíguos e Washington, DC, o distrito capital, situam-se entre os oceanos Pacífico e Atlântico, fazendo fronteira com o Canadá no norte e com o México no sul. O estado do Alasca está no noroeste do continente, fazendo fronteira com o Canadá no leste e com a Rússia a oeste, através do estreito de Bering. O estado do Havaí é um arquipélago no Pacífico Central. O país também possui vários outros territórios no Caribe e no Pacífico.
Com 9,83 milhões de km² de área e com cerca de 309 milhões de habitantes, os Estados Unidos são o terceiro ou quarto maior país em área total e o terceiro maior em área terrestre e população. O país é uma das nações mais multiculturais e etnicamente diversas do mundo, produto da forte imigração vinda de muitos países. A economia dos Estados Unidos é a maior economia nacional do mundo, com um produto interno bruto (PIB - 2008) de US$ 14,4 trilhões (um quarto do valor do PIB nominal mundial e um quinto do PIB mundial por paridade do poder de compra).
Os povos indígenas, provavelmente de origem asiática, têm habitado o que é hoje o território dos Estados Unidos por muitos milhares de anos. Esta população nativa americana foi muita reduzida após o contato com os Europeus, devido a doenças e guerras. Os Estados Unidos foram fundados pelas treze colônias britânicas localizadas ao longo da costa atlântica do país. Em 4 de julho de 1776, foi emitida a Declaração de Independência, que proclamou o seu direito à autodeterminação e a criação de uma união cooperativa. Os estados rebeldes derrotaram a Grã-Bretanha na Guerra Revolucionária Americana, a primeira guerra colonial bem sucedida. A Convenção de Filadélfia aprovou a atual Constituição dos Estados Unidos em 17 de setembro de 1787; sua ratificação no ano seguinte fez dos estados parte de uma única república com um forte governo central. A Carta dos Direitos, composta por dez emendas constitucionais que garantem vários direitos civis e liberdades fundamentais, foi ratificada em 1791.
No século XIX, os Estados Unidos adquiriram terras da França, Espanha, Reino Unido, México e Rússia, e anexaram a República do Texas e a República do Havaí. Os litígios entre o Sul agrário e o Norte industrializado do país sobre os direitos dos estados e sobre a expansão da instituição da escravatura provocou a Guerra Civil Americana de 1860. A vitória do Norte impediu a separação definitiva do país e levou ao fim da escravidão legal nos Estados Unidos. Na década de 1870, a economia do país tornou-se a maior do mundo. A Guerra Hispano-Americana e a Primeira Guerra Mundial confirmaram o estatuto do país como uma potência militar. A nação emergiu da Segunda Guerra Mundial como o primeiro país com armas nucleares e como membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. O fim da Guerra Fria e a dissolução da União Soviética deixaram os Estados Unidos como a única superpotência restante no planeta. O país responde por dois quintos dos gastos militares globais e é um forte líder econômico, político e cultural no mundo.
História
Nativos americanos e colonos europeus
A ocupação do território onde hoje estão os Estados Unidos começa com a migração de humanos da Ásia, através do Estreito de Bering, num período indeterminado (estimativas variam de dez a quarenta mil anos atrás).
Diversas tribos nativos americanas viviam na região que atualmente constitui os Estados Unidos muito tempo antes da chegada dos primeiros europeus. Cada um destes grupos indígenas era composto por diversas tribos com culturas e idiomas semelhantes, que eram aliados ou neutros entre si. Entre os grupos indígenas dos Estados Unidos, destacam-se os iroqueses, os algonquinos, os hurões, os sioux, os apaches, os uto-astecas, os havaianos e os esquimós. Estas famílias indígenas estavam, por sua vez, divididas em várias tribos menores. Não se sabe ao certo o número to
tal de nativos indígenas que viviam no atual Estados Unidos nos anos que precederam a chegada dos primeiros europeus. Estima-se este número entre um a quinze milhões de índios. Estes números também incluem astecas que viviam no sul dos atuais Estados Unidos.

O Mayflower transportou os peregrinos para o Novo Mundo, em 1620.
Os primeiros europeus chegaram ao
longo do século XVI. Diferentes nações exploraram e reivindicaram diferentes
partes dos Estados Unidos. Os espanhóis foram os primeiros a explorarem as atuais regiões de Flórida, Texas, Novo México, Arizona e Califórnia. Tais regiões continuariam sobre controle hispânico até meados do século XIX. Os espanhóis fundaram o primeiro assentamento permanente em atual território americano, St. Augustine, em 28 de agosto de 1565. Os franceses instalaram-se ao longo da região central do atual Estados Unidos, e neerlandeses e suecos no nordeste. Durante a década de 1640 os neerlandeses expulsaram os suecos da região.
A Virgínia, fundada em 1606, foi a primeira colônia britânica nas Américas. Jamestown foi o primeiro assen
tamento
britânico fundado no continente americano. Os colonos britânicos esperavam encontrar ouro ou outros metais preciosos, mas nada encontraram. Ao invés disso, a Virgínia eventualmente tornou-se uma colônia agrária, passando a exportar tabaco para o Reino Unido a partir de 1612. A Virgínia também destaca-se por ter sido a primeira colônia a criar um sistema de governo, a Casa de Burgess, uma câmara legislativa.
Outras províncias coloniais britânicas logo foram fundadas pelo Reino Unido, ao longo do Oceano Atlântico. Massachusetts foi fundada em 1620, e Nova Hampshire em 1623. A colônia de Nova Iorque foi fundada em 1624. Esta última colônia duplicaria após os britânicos terem expulsado os neerlandeses do
nordeste do atual Estados Unidos. Os neerlandeses estavam instalados no que atualmente constitui o sul do Estado de Nova Iorque, em uma colônia chamada Novos Países Baixos, cuja capital era Nova Amsterdam. Os Novos Países Baixos foram capturados em 1664 pelos britânicos, e Nova A
msterdão foi renomeada como Nova Iorque
Os primeiros colonos.
O primeiro assentamento permanente em Connecticut foi fundado em 1633,
Maryland em 1632, Rhode Island em 1636, Delaware em 1638, Pensilvânia
em 1643, Carolina do Norte em 1653, Nova Jérsei em 1660, e a Carolina do Sul em 1670. Maryland destaca-se por ter sido a primeira colônia a permitir a livre prática de qualquer religião.
O Massachusetts destacou-se em seu pioneirismo na educação, tendo fundado a Faculdade de Harvard - atual U
niversidade de Harvard - em 1636 - a primeira instituição de educação superior nos atuais Estados Unidos - e o primeiro sistema de educação públic
a, em 1647. Entre a década de 1650 e a 1660, os britânicos gradualmente conquistaram os Novos Países Baixos, tendo anexado
estas colônias neerlandesas definitivamente em 1664. Nova Amsterdão, capital e maior cidade destas colônias, foi renomeada como Nova Iorque. Em 1672, a primeira estrada de maior importância foi fundada nos Estados Unidos, conectando Boston com Nova Iorque. O primeiro jornal foi fundado em 1704, em Boston, sob o nome de Boston News-Letter.
Em 1663, o Rei
Carlos I de Inglaterra cedeu a região localizada entre a colônia britânica de Virgínia e a então colônia espanhola de Flórida para oito diferentes proprietários. Esta região era então chamada de Carolina. Em 1712, a Carolina foi dividida em três regiões. A região setentrional tornou-se a Carolina do Norte, e a região central tornou-se a Carolina do Sul. A região sul continuou escassamente habitada, e somente tornou-se oficialmente colônia britânica em 1733, sob o nome de Geórgia.
Em 1753, a população dos Estados Unidos era de um 1,3 milhão de habitantes. A economia do país então era base
ada primariamente na agricultura e na exportação de produtos agropecuários a outros países. Então, as Treze Colônias já atraíam milhares de imigrantes anualmente, tornando-se uma sociedade multicultural.
Os primeiros colonos.
O primeiro assentamento permanente em Connecticut foi fundado em 1633, Maryland
em 1632, Rhode Island em 1636, Delaware em 1638, Pensilvânia em 1643, Carolina do Norte em 1653, Nova Jérsei em 1660, e a Carolina do Sul em 1670. Maryland destaca-se por ter sido a primeira colônia a permitir a livre prática de qualquer religião.
O Massachusetts destacou-se em seu pioneirismo na educação, tendo fundado a Faculdade de Harvard - atual Universidade de Harvard - em 1636 - a primeira instituição de educação superior nos atuais Estados Unidos - e o primeiro sistema de educação pública, em 1647. Entre a década de 1650 e a 1660, os britânicos gradualmente conquistaram os Novos Países Baixos, tendo anexado estas colônias neerlandesas definitivamente em 1664. Nova Amsterdão, capital e maior cidade destas colônias, foi renomeada como Nova Iorque. Em 1672, a primeira estrada de maior importância foi fundada nos Estados Unidos, conecta
ndo Boston com Nova Iorque. O primeiro jornal foi fundado em 1704, em Boston, sob o nome de Boston News-Lett
er.
Em 1663, o Rei Carlos I de Inglaterra cedeu a região localizada entre a colônia britânica de Virgínia e a então colônia espanhola de Flórida para oito diferentes proprietários. Esta região era então chamada de Carolina. Em 1712, a Carolina foi dividida em três regiões. A região setentrional tornou-se a Carolina do Norte, e a região central tornou-se a Carolina do Sul. A região sul continuou escassamente habitada, e somente tornou-se oficialmente colônia britânica em 1733, sob o nome de Geórgia.
Em 1753, a população dos Estados Unidos era de um 1,3 milhão de habitantes. A economia do país então era baseada primariamente na agricultura e na exportação de produtos agropecuários a outros países. Então
, as Treze Colônias já atraíam milhares de imigrantes anualmente, tornando-se uma sociedade multicultural.
Os primeiros colonos.
O primeiro assentamento permanente em Connecticut foi fundado em 1633, Maryland em 1632, Rhode Island em 1636, Delaware em 1638, Pensilvânia em 1643, Carolina do Norte em 1653, Nova Jérsei em 1660, e a Carolina do Sul em 1670. Maryland destaca-se por ter sido a primeira colônia a permitir a livre prática de qualquer religião.
O Massachusetts destacou-se em seu pioneirismo na educação, tendo fundado a Faculdade de Harvard - atual Universidade de Harvard - em 1636 - a primeira instituição de educação superior nos atuais Estados Unidos - e o primeiro sistema de educação pública, em 1647. Entre a década de 1650 e a 1660, os britânicos gradualmente conquistaram os Novos Países Baixos, tendo anexado
estas colônias neerlandesas definitivamente em 1664. Nova Amsterdão, capital e maior cidade destas colônias, foi renomeada como Nova Iorque. Em 1672, a primeira estrada de maior importância foi fundada nos Estados Unidos, conectando Boston com Nova Iorque. O primeiro jornal foi fundado em 1704, em Boston, sob o nome de Boston News-Letter.
Em 1663, o Rei Carlos I de Inglaterra cedeu a região localizada entre a colônia britânica de Virgínia e a então colônia espanhola de Flórida para oito diferentes proprietários. Esta região era então chamada de Carolina. Em 1712, a Carolina foi dividida em três regiões. A região setentrional tornou-se a Carolina do Norte, e a região central tornou-se a Carolina do Sul. A região sul continuou escassamente habitada, e somente tornou-se oficialmente colônia britânica em 1733, sob o nome de Geórgia.
Em 1753, a pop
ulação dos Estados Unidos era de um 1,3 milhão de habitantes. A economia do país então era baseada primariamente na agricultura e na exportação de produtos agropecuários a outros países. Então, as Treze Colônias já atraíam milhares de imigrantes anualmente, tornando-se uma sociedade multicultural.
Independência e expansão
Declaração da Independência, por John Trumbull, 1817–18.
Os atuais Estados Unidos da América nasceram da união de Treze Colônias britânicas estabelecidas na costa atlântica da América do Norte a partir do século XVII. Em 1776, uma revolta foi organizada pela classe dirigente dos colonos e seguiu-se a Revolução Amer
icana de 1776, que foi uma guerra de independência contra a autoridade do rei do Reino Unido. Em 1789, o país ado
tou uma constituição e assumiu a forma de uma República Federal, concedendo grande autonomia aos Estados federados. Desde o reconhecimento da sua independência pelo Reino Unido em 1783, e até meados do século XX, novos territórios e Estados foram sendo incorporados, ampliando as fronteiras do país até ao Oceano Pacífico.
Aquisições territoriais estadunidenses por data.
Durante o século XVI e século XVII, exploradores espanhóis exploraram e colonizaram esparsamente as regiões que constituem hoje o sul da Flórida e da
região sul dos Estados Unidos. O primeiro assentamento inglês bem-sucedido foi Jamestown, localizado no atual Estado de Virgínia, fundado em 1607. Durante as duas décadas seguintes, vários assentamentos neerlandeses foram fundados no que atualmente constit
ui o Estado de Nova Iorque, incluindo a vila de Nova Amsterdam, que é atualmente Cidade de Nova Iorque, bem como a extensiva colonização inglesa da costa leste dos Estados Unidos, tendo expul
so os neerlandeses da região por volta da década de 1670.
Após a Guerra Franco-Indígena, onde a França perdeu suas colônias que atualmente constituem o leste do Canadá para o Reino
Unido, este começou a impor impostos nas Treze Colônias — sendo os custos financeiros uma das principais razões da guerra. Estes impostos tornaram-se extremamente impopulares entre os colonos americanos, que além disso, não dispunham de representação no Parlamento do Reino Unido. As tensões entre as Treze Colônias britânicas e en
tre o Reino Unido cresceram, e as Treze Colônias rebelaram-se contra o
Parlamento e Rei britânicos, na Guerra de Independência, iniciada em 1775, e que perdurou até 1783. A estrutura política original das Treze Colônias era uma confederação, ratificada em 1781. Em 1789, os Estados Unidos optaram em se tornar uma República Federal.
Guerra civil
Batalha de Gettysburg, durante a guerra civil, litografia da Currier & Ives (1863).
Desde tempos coloniais, os Estados Unidos enfrentaram a falta de mão-de-obra. À época, as diferenças socio-econômicas no país eram enormes, com um norte industrializado e um sul
agrário. A falta de mão-de-obra incentivou a imigração européia no Norte e o uso do trabalho escravo no Sul — que fazia uso extensivo de escravos comprados no continente africano. Os Estados industrializados do norte eram contra a escravidão, enquanto o Sul achava que a escravidão era indispensável para o contínuo sucesso da agricultura sulista. Estas difer
enças foram um dos muitos motivos de tensão política que gradualmente desencadearam a formação dos Esta
dos Confederados da América, o que gerou a Guerra Civil Americana, da união, contra os sulistas — confederados — entre 1861 e 1865, uma guerra civil na qual o número de baixas americanas foi maior do que a soma de todas as baixas americanas sofridas em todas as outras guerras
na qual os Estados Unidos se envolveram, desde sua independência, até a atual Guerra contra o Iraque.
IdiomaEstatuto de língua oficial nos estados e territórios estadunidenses.
██ Inglês é a língua oficial | ██ Duas ou mais línguas oficiais | ██ Sem língua oficial; inglês é a língua de-facto | ██ Sem língua oficial; multiplas línguas de-facto |
Os Estados Unidos nunca tiveram um idioma oficial, embora o inglês tenha sido sempre o idioma predominante no país, e seja falado pela imensa maioria da população, sendo de facto o idioma oficial dos Estados Unidos. Po
r isso, o inglês é o idioma usado em quaisquer pronunciamentos oficiais, que vão desde tratados até leis e sentenças. 27 Estados adotaram o inglês como idioma oficial. Destes Estados, três adotam um segundo idioma oficial: o Havaí, que adotou o havaiano como segundo idioma oficial; a Luisiana, que adotou o francês; e o Novo México, que adotou o espanhol. Nos Estados americanos sem idioma oficial, o inglês é adotado em todos serviços públicos, serviços em outros idiomas são fornecidos em áreas com g
rande população de imigrantes. Já Estados onde o inglês (e por vezes um segundo idioma) é o idioma oficial não precisam necessariamente fornecer serviços públicos em outros idiomas.
Muitos dos imigrantes que vão aos Estados Unidos possuem pouco ou nenhum conhecimento de inglês. A maioria deles aprende inglês o suficiente no país para comunicar-se com outros americanos. Os filhos destes imigrantes, que estudam em escolas americanas, aprendem primariamente inglês nas escolas. Assim, a cada geração, o idioma materno acaba cedendo, gradualmente, lugar ao inglês. Os descendentes diretos destes imigrantes geralmente falam tanto o idioma materno quanto inglês, enquanto muitas vezes os netos dos imigrantes falam apenas inglês.
Atualmente, o espanhol é o segundo idioma mais falado dos Estados Unidos. Cerca de 10,8% da população americana possui o espanhol como idioma materno. A maioria dos falantes do espanhol mora nos estados do oeste e do sul (especialmente nos estados da Califórnia, Novo
México e Texas). Desde a década de 1950, muitos hispânicos imigraram para os Estados Unidos, vindos do México, Cuba e outros países hispânicos. Muitos desses novos imigrantes aprenderam ou aprendem o inglês, mas outros falam apenas espanhol. Por isso, em cidades ou bairros onde a concentração de hispânicos é alta, pronunciamentos oficiais são dados tanto em inglês quanto em espanhol.
Como não existe um idioma oficial no país, o domínio do inglês não é de todo indispensável nos Estados Unidos, especialmente nos estados americanos que possuem uma grande população de imigrantes recentes - especialmente hispânicos. Muitas pessoas, porém, acreditam que todo cidadão norte-americano deveria saber inglês. Estas pessoas acreditam que é quase impossível para as pessoas sem o domínio do inglês conseguirem empr
ego fora de bairros com grande presença de imigrantes recentes. Além disso, tais ativistas alegam que um único idioma falado por todos no país é um fator importante para a união como um todo dos Estados Unidos. Por isto, na década de 1980 e na década de 1990, vários Estados criaram leis fazendo do inglês como único idioma legal dentro de tais Estados.
Religião
Uma igreja Presbiteriana; a maioria dos estadunidenses se identificam como cristãos.
Os Estados Unidos são oficialmente uma nação secular, a Primeira Emenda da Constituição do país garante o livre exercício da religião e proíbe a criação de um governo religioso. Em um estudo de 2002, 59% dos americanos disseram que a religião teve um papel "muito importante em suas vidas", um número muito maior do que qualquer outra nação de
senvolvida. De acordo com uma pesquisa de 2007, 78,4% dos adultos se identificaram como cristãos, contra 86,4% em 1990. Denominações protestantes representavam 51,3%, enquanto o catolicismo romano, com 23,9%, foi a maior denominação individual. O estudo classifica os evangélicos brancos, 26,3% da população, como o maior grupo religioso do país; outro estudo estima evangélicos de todas as raças em 30-35%. O total religiões não-cristãs em 2007 foi de 4,7% , acima dos 3,3% em 1990. Os maiores credos não-cristãos foram o judaísmo (1,7%), budismo (0,7%), islamismo (0,6%), hinduísmo (0,4%) e o Unitário-Universalismo (0,3%). 8,2% da população em 1990, contra 16,1% em 2007, descreveu-se como agnóstico, ateu, ou simplesmente sem-religião.
Ícones culturais americanos: torta de maçã, baseball, e a bandeira dos Estados Unidos.
A cultura dos Estados Unidos tem uma grande influência no resto do mundo, e em especial no mundo ocidental. A música americana é ouvida em todo o mundo e os filmes e programas televisivos americanos podem ser vistos quase em todo o lado. Existe um contraste muito grande com os primeiros tempos da república, quando os Estados Unidos eram vistos como um país agrícola com pouco a oferecer aos centros culturalmente avançados do mundo da Ásia e Europa.
A maioria das grandes cidades dos Estados Unidos oferecem instalações e atuações de música clássica e popular, centros de pesquisa histórica, científica e artística e museus, atuações de dança, musicais e peças de teatro, além de eventos ao ar livre e arquitetura de significado internacional. Este desenvolvimento é resultado de contribuições quer de filantropos privados, quer de fundos governamentais.
A maioria da população americana possui uma razoável quantidade de tempo livre (dedicado à recreação) disponível. Os esportes são os principais passatempos da população americana. Milhões de norte-americanos passam seu tempo livre jogando esportes com amigos ou assistindo jogos profissionais em estádios ou na televisão. Outros métodos de recreação muito populares no país incluem filmes, sitcoms, shows musicais e o teatro. Cerca de 95% da população americana possui uma televisão em casa. Em média, a televisão de uma dada residência fica ligada sete horas por dia.
Hobbies ocupam muito do tempo recreativo de muitos norte-americanos. Jardinagem, colecionamento de certos produtos (selos, moedas, etc), tricotagem, fotografia, artesanato e aeromodelismo são alguns dos mais famosos no país
Culinária
Não existe uma culinária nacional, original do país - a atual culinária americana é altamente diversificada, variando de região a região, dependendo da população e da cultura da região.
Alimentos comuns do café da manhã norte-americano são ovos batidos, bacon, panquecas, cereais e pães com pasta de amendoim, acompanhados com café ou suco, na maioria das vezes, de laranja. O almoço do norte-americano é leve - as razões são o pouco tempo disponível para almoço para os trabalhadores e estudantes. Um almoço pode ser simples ao ponto de ser constituído de apenas um único sanduíche, e só. O jantar é, na maioria das famílias americanas, o principal prato do dia.
Os Estados Unidos são o maior consumidor de café do mundo. Muitos tomam café logo pela manhã, e vários tomam café durante o trabalho. Além disso, os Estados Unidos também é o maior consumidor de refrigerantes do mundo.
Os Estados Unidos são famosos mundialmente pelas suas redes de fast-foods. Os americanos almoçam muitas vezes em fast-foods, justamente por causa do pouco tempo disponível dos trabalhadores para almoço - bem por causa dos baixos preços dos produtos oferecidos.
Feriados
Data | Nome em português | Nome local | Observações |
---|---|---|---|
1 de janeiro | Ano Novo | New Year's Day | Início do novo ano civil |
Terceira segunda-feira de janeiro | Dia de Martin Luther King, Jr. | Martin Luther King, Jr. Day | Em memória do líder cívico pelos direitos das minorias |
Terceira segunda-feira de fevereiro | Dia do Presidente | Presidents' Day | Em honra aos antigos Presidentes do país, em especial Washington e Lincoln |
Última segunda-feira de maio | Dia da Memória | Memorial Day | Em honra aos que morreram em serviço da nação |
4 de julho | Dia da Independência | Independence Day | Celebra a declaração da independência |
Primeira segunda-feira de setembro | Dia do trabalho | Labor Day | Feriado em homenagem aos trabalhadores da nação. |
Segunda segunda-feira de outubro | Dia de Colombo | Columbus Day | Assinala a descoberta da América por Cristóvão Colombo |
11 de novembro | Dia dos Veteranos | Veteran's Day | Tradicionalmente, às 11 horas da manhã observa-se um momento de silêncio pelos que lutaram pela paz |
Quarta quinta-feira de novembro | Acção de GraçasPE Ação de GraçasPB | Thanksgiving | Dia de agradecimento a Deus pelas Suas dádivas e bençãos |
25 de dezembro | Natal | Christmas | Nascimento de Jesus Cristo |
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